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sábado, 18 de dezembro de 2010

I'm back.

Bem, fazia um tempinho que eu não postava nada aqui, esse último conto eu já estava com uma ideia há meses pra escrever ele, mas como a faculdade me tomava muito tempo, eu acabava por deixar de lado. Mas agora que eu finalmente estou de férias, tenho tempo suficiente pra escrever *o*. Anyway, troquei o template, já que é época de natal, nada melhor do que comemorar aqui também, aproveitei e troquei o contador de visitas, não sei o que estava dando no outro, mas ele ficava como link quebrado. Por sorte o Blogger mantém a estatística de quantos visualizaram já aqui e pude contar desde onde havia parado. Então acho que por hora é só, besux besux S2

Um conto-de-fadas no mundo real.

Cabelos esvoaçantes com o vento, música alta e um vulto vermelho. Era assim que as pessoas que estavam de fora a viam. Alexia dirigia em alta velocidade, não se importava com o que os outros pensariam, ou se seria pega por policiais, precisava fugir da cidade o quanto antes. O conversível vermelho então parou, havia sido estacionado em uma rua não muito movimentada. A moça desceu do carro, usando um vestido da mesma cor do automóvel, que mostrava perfeitamente suas curvas. Havia um decote em V, e um pequeno strass que juntava o fim do decote com o decorrer do vestido. Para combinar, seus pés calçavam uma sandália branca de salto fino, com pequenos detalhes em vermelho nas tiras. Em seu pulso, uma pequenina pulseira de fadas, que fazia par com o colar. Quem a visse poderia afirmar que gostava de fadas, o que de fato não era mentira. Alexia sempre teve uma forte ligação com essas histórias, acreditava ser uma princesa vivendo em um mundo real. Ajeitou sua roupa, pegou sua bolsa e se dirigiu à uma livraria, localizada há apenas 2 metros de distância de onde havia estacionado seu carro. Adentrou a loja, evitando fazer barulho. A recepcionista veio ao seu encontro.

      - Posso lhe ajudar em algo?
      - Sim, gostaria de visualizar a coleção de Nicholas Sparks, se for possível, por favor.
      - Claro, me acompanhe.

A moça seguiu a simpática atendente, a qual lhe guiou até as estantes onde encontrava-se os livros de Nicholas Sparks. Passou o olho por entre os títulos, nenhum que a agradava. Ficou por uns instantes fixando as capas, até que uma a chamou a atenção. Leu o título, The Last Song, estranhou um pouco, mas pegou assim mesmo para ler a sinopse. Se interessou por ela, percebendo que se tratava de um drama romântico. Olhou o preço, acessível, e se pôs em direção ao caixa. A mesma atendente lhe atendeu no balcão. Retirou o cartão de crédito e entregou para a mesma, que sorriu e passou a efetuar o pagamento. Pegou o cartão de volta, segurou a sacola com o livro na mão e caminhou para a porta de saída. Parou na soleira da mesma, retirando o livro da sacola e folhando as páginas enquanto caminhava. Sem perceber por onde andava, esbarrou em um homem alto. Não encarou seu rosto imediatamente, só por olhar sua roupa já sabia quem era. Subiu seu olhar à face do homem que estava parado com um sorriso em sua frente. Pediu desculpas e seguiu seu caminho. Ouviu o homem gritar por seu nome, mas não quis parar. Sentou ao volante, jogou o livro no banco ao lado e pôs sua cabeça contra a direção. Sentiu algo tapando o sol de seu rosto, e decidida, olhou para o que obstruía a luz do dia. Novamente estava de frente com Anthony, o qual já havia entrado no carro. Segurou o rosto de Alexia, e fixou seus olhos no dela. A moça segurou a respiração, não podia reagir com ele tocando sua face. Lentamente, o homem foi aproximando seus lábios do dela, até que ficaram há um centímetro de distância. Sentiu o leve beijo que Anthony depositou em sua boca. Estava se formando ali sua história de romance, e como em todo conto-de-fadas, não podia desperdiçar a chance de ser feliz novamente. A moça passou seus braços por entre o pescoço do homem, puxando-o para um forte abraço. Ficaram assim por longas horas, sentindo um o calor do outro.

domingo, 14 de novembro de 2010

A estrada que me leva para a Terra do Nunca





















Nunca havia parado, até hoje, para pensar que a cada segundo que passa, eu vou crescendo mais, me tornando mais velha, mais responsável. Às vezes, queria poder congelar o tempo nos momentos felizes, aqueles que dão vontade de viver recordando. Entretanto, eu não posso controlar o tempo, controlar meu humor, não posso voltar a infância, mas existe um lugar que sempre será o meu lugar especial, a minha Terra do Nunca. Lá, não sou grande demais e nem pequena demais, sou sempre do tamanho exato, e a felicidade sempre reina. Quantos momentos bons já passei ali, amizades fiz milhares, sorrisos eram meus cúmplices, já chorei, já ri, já vivi intensamente uma vida completa de aventuras. Me recordo das vezes em que me contavam que eu iria para esse lugar, minha imaginação já trabalhava pensando no que fazer por primeiro. Fosse a estação que fosse, ali era meu ponto de paz, onde minha imaginação me permitia ser tudo, fazer tudo. Eu cresci, meu lugar já não é mais tão lindo ao ver dos olhos de outras pessoas, mas pra mim, continua sendo o meu mundo encantado. Arranhões de árvores, risadas gostosas, brincadeiras sem fim, leituras mágicas, pensamentos secretos, sentir a água salgada sobre o corpo, medos inocentes, são coisas que não têm preço, e nessa minha terra de magia, eu posso ter tudo isso e muito mais. Meu lugar mágico tem nome, Tramandaí, foi lá onde histórias eu vivi e sei que ainda viverei. Não há lugar como o meu, nada se compara à minha praia...


PS: Dedicado à Sasi s2

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

A despedida de um anjo

Ontem (20/10/10), aos 93 anos,  faleceu uma mulher guerreira, mãe de quatro filhos, companheira e  atenciosa. Mulher bondosa, de um coração enorme, onde abrigava seus filhos, netos e bisnetos. Você se foi desse mundo para um lugar melhor, ao lado de todos aqueles que haviam lhe deixado há algum tempo. Embora saiba que assim você está sofrendo menos, a dor de te ver partir ainda permanece em meu coração, assim como no de muitos outros que te amavam. Sentirei falta de seus sorrisos espontâneos, suas caras quando algo lhe chamava a atenção, suas histórias de infância, tudo isso ficará guardado em minhas lembranças, assim como você. Preciso dizer que você me impressionou, você aguentou 93 anos de vida esbanjando simpatia onde quer que fosse. Com seu jeito especial,  sempre tentava agradar a todos de alguma forma. Por muitos anos, você foi companheira de festas, sempre com um copo de cerveja na mão, impressionava a muitos que lhe viam. Sei que um texto não é nada comparado a tudo que você merece ganhar, mas é com minhas singelas palavras que eu encontro a melhor forma de te agradecer por tudo. Seu espírito ficará sempre em nossos corações, e passe o tempo que for, você sempre será lembrada por aqueles que te amam. Você se tornou um anjo, entre muitos outros no céu, e sei que agora está olhando por mim e por outros que estavam abrigados em seu grande coração. Eu só desejo que descanses em paz, sem sofrimentos.

PS: Dedicado à minha querida bisavó, Emma, que faleceu ontem à noite.

Emma Encina - 01/01/1917 - 20/10/10 .

sábado, 2 de outubro de 2010

informações rápidas.

Então, sumi daqui por uns tempos, a faculdade estava exigindo demais de mim, graças à Deus as provas acabaram e eu estou livre o/' enfim, tô querendo mudar o template do blog, mas tô com taaaaaaaaanta preguiça de ir pegar um novo -q. quando eu aprender como se passa o template pra xml, eu vou fazer um u_u'
amanhã 4 anos de Rbd em Porto-Alegre, se der, vou fazer uma montagem e posto aqui, senão, segunda eu venho com uma perfeita pra comemorar os 6 anos de Rebelde e o dia universal dos bebês, Rbd s2. ok, chega logo amanhã, tenho textos na ponta da lingua pra escrever awn *-* -q beeijo gente :*

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

ROTEIRO SPOT CAMPANHA DO JORNAL NH:

Spot realizado&criado por mim e por meus colegas para a aula de Produção Audiovisual. Por favor não retire daqui!


Leia ouvindo: http://www.youtube.com/watch?v=RzHRxfYq7nw

TÉC. RODA MÚSICA PA-PANAMERICANO E EFEITO DE PESSOAS CONVERSANDO, VÃO A BG E FICAM DE FUNDO

LOC. A Ai amiga / tive que vir com o coroa pra balada / vou ter que comprar meu carro!//

TÉC. AUMENTA MÚSICA PA-PANAMERICANO E EFEITO DE PESSOAS CONVERSANDO POR 2”,
VÃO A BG E FICAM DE FUNDO


LOC. B Bah Cris/ por que tu não olha nos classificados do NH?/ Lá tá cheio de oportunidades pra ti comprar teu carro!//

TÉC. CORTA EFEITO DE PESSOAS CONVERSANDO

TÉC. AUMENTA MÚSICA PA-PANAMERICANO POR 3”, VAI A BG E FICA DE FUNDO

NAR. Só o NH tem as melhores vantagens para você divulgar seus produtos e serviços.//

TÉC. VOZ DO NARRADOR EM REVERBER

NAR. Para anunciar/ ligue://

TÉC. CORTA EFEITO EM REVERBER

NAR. 3594-0143.//
TÉC. AUMENTA MÚSICA PA-PANAMERICANO E CORTA


PS: Dedicado à: Marie, Ana, Gabriel e ao tiozinho da rádio que nos ajudou na edição (:

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Liberdade entre quatro paredes.

O sol raiava lá fora, refletindo na janela de seu quarto. Acordou de má vontade, sentou na cama e observou o dia bonito que fazia na rua. Era seu último dia de aula em uma escola totalmente nova, já havia perdido as contas em quantas escolas estudara, de quantas casas e cidades diferentes já morara. Tudo por causa do emprego de seu pai, que vivia sendo transferido. Levantou, fez sua higiene matinal, pôs o uniforme do colégio e se dirigiu à cozinha. Lá estava sua mãe, com um sorriso plantado no rosto, esperando sua aproximação para desejar-lhe boa sorte. Olhou para o lado e avistou sua irmã pequena, correndo em direção à mesa onde o café estava servido. Juntou-se a ela na mesa, pegou um pedaço de pão, nem fome tinha, só comeu porque era necessário. Olhou para o relógio, logo o ônibus escolar estaria passando para levá-lo. Terminou o café, escovou os dentes e se dirigiu ao ônibus que havia chego.  Sentou no fundo, não fizera amizade com ninguém durante os meses que estava na cidade. O ônibus tomou partido, sabia que seria a última vez que precisaria acordar cedo. O vestibular já havia passado, conseguira atingir o primeiro lugar na classificação de seu curso, Administração. O ônibus então parou, indicando que haviam chegado ao colégio. Levantou e respirou fundo antes de descer dele, sabia que o dia seria cheio de emoções, suas colegas mais sensíveis iriam chorar, alguns outros deixariam cair uma ou duas lágrimas, achava tão emocionalmente idiota isso, era somente uma despedida, ninguém iria morrer, só não iriam mais se ver com frequência.  Desceu do ônibus ainda segurando a respiração e entrou na sala de aula. Sentou em seu lugar e esperou o professor chegar, a primeira aula era física, se entendia muito bem com ela, havia cogitado a ideia de fazer esta matéria na faculdade, mas achou que não iria aguentar. As horas se passaram, o intervalo havia chego. Retirou-se da sala de aula somente com seu mp3 à mão, escolheu um lugar calmo para poder sentar e ouvir suas músicas. Ficou os 30 minutos de intervalo refletindo sua vida, sentia falta de seus antigos amigos que deixara em sua cidade natal, ainda mantinha contato pela internet, mas não era a mesma coisa. Por fim, voltou à sala de aula, teria os dois próximos horários de matemática, outra matéria da qual gostava. Retirou seu caderno e passou a copiar o que se era dado. O sinal soou, indicando que a aula acabara. O tempo passava rápido quando tinha aulas das quais gostava. Olhou a diante e viu suas colegas já em lágrimas, algumas vieram em sua direção desejando-lhe boa sorte no futuro, agradeceu e desejou o mesmo a elas. Esperou todos seus colegas se retirarem da sala para poder sair. Da porta, olhou mais uma vez para a sala de aula, retirou uma caneta de seu estojo e escreveu seu nome na parede, assim, ao menos a sala de aula não iria esquecê-lo.  Agora sim, poderia dizer que estava livre, nada mais o prendia na cidade. Suspirou, apagou a luz e saiu colégio a fora.

PS: Inspirado & dedicado à Warley Ferreira.


Now Playing: Vivir Soñando – Christopher Uckerman

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

If you believe, you can reach the sky.



Às vezes, eu sinto vontade de voltar no tempo, voltar para os dias em que eu era mais feliz, mais alegre. Os dias em que eu era livre, aonde nada me prendia, nenhuma insegurança, nenhuma tristeza, a felicidade era o que mais durava ali. Queria voltar para uma determinada data, a qual, naquela noite, tudo estava em paz, o dvd player tocava uma de minhas músicas prediletas, enquanto a sala era tomada de conversa e alegria de adolescentes se descobrindo para a vida adulta. Nada ali importava, cor do cabelo, quantidade de dinheiro, bandas que curtiam, todas ali eram uma só, a verdade ainda reinava sobre elas. Se eu pudesse, eu voltava nesses dias para ver que o resto dos dias, por mais difíceis que possam ser, contém uma pequena partícula de felicidade, e só basta eu me concentrar nesta pequena partícula para ela contagiar todos ao meu redor. Sei que é impossível, ao menos até que alguém decida criar essa famosa "máquina do tempo", mas até lá, as lembranças serão inesquecíveis.

PS: Inspirado em: Hey Now-Hilary Duff,
dedicado à B., A.J., L., D., L., M.R., G. (nomes preservados)
e a minha Júlia, porque, de tanto me incomodar, eu acabo amando ela, awn me ame por isso sua doida que faz striptease em meio da faculdade  *-* s2 E pra Ana fofa, que me atura 2 dias na semana (:

terça-feira, 31 de agosto de 2010

Entre mis brazos: 1º capítulo:



Era um dia lindo, o sol brilhava no céu e as nuvens pareciam algodões de tão brancas e fofas. Eu tinha quatro anos e corria pelo parquinho perto de minha casa. Vestia uma fantasia de princesa, Bela Adormecida, para ser mais específica, corria sem parar em direção ao meu pai. Sentia os quentes raios de sol sob minha pele e olhava para meu pai, que a essa altura, se encontrava há poucos metros de mim. De canto, podia ver meu irmão jogando futebol com os meninos de minha rua. Derick era o melhor entre todos, e eu me sentia orgulhosa em ser sua irmã. Minha mãe não se encontrava no momento, pois havia saído com uma de suas amigas. Por fim corri mais rápido e me joguei em direção aos braços de meu pai, que me agarrou e girou comigo em seu colo, eu sorria para ele e ele sorria de volta. De repente seu sorriso congelou e seu rosto ficou duro, rígido, de pronto me assustei e ele me pôs no chão, olhei para frente e vi dois homens armados encarando meu pai, um deles olhou em minha direção, me assustei e me escondi atrás das pernas de meu pai. O mais alto sussurrou algo e meu pai se virou para mim, pegou minha mão e saímos correndo. Ouvi um barulho alto, mas não quis virar de medo e continuei a correr. Senti que meu pai já não me acompanhava mais, resolvi, então, olhar para trás, e o vi ali, caído na grama. Fui ao seu encontro e depositei minhas pequeninas mãos em seu rosto.
Annie: Papai acorda, agora não é hora de dormir – falei calmamente e não obtive resposta, fiquei ali por um bom tempo, esperando que ele abrisse os olhos.
De pronto eu me via em meio a uma multidão, minha fantasia de princesa fora trocada por um vestido preto e meu cenário de conto de fadas fora substituído por um lugar chuvoso, com um caixão no meio. Olhei para minha mãe que chorava abraçada ao meu irmão. Procurei por meu pai em todo lugar, mas só via pessoas chorando, algumas abraçadas, todas vestindo roupas pretas. Resolvi olhar para o caixão e vi meu pai deitado nele, não entendia nada e ninguém me explicava tampouco, olhei de volta para minha mãe e indaguei:
Annie: Mamãe..
Marichelo – Ela voltou seus olhos para mim – o que foi? – falou segurando as lágrimas que insistiam em cair.
Annie: Por que o papai tá ali deitado? – falei apontando para o caixão – ele não vai acordar? – perguntei inocentemente
Derick: Porque ele morreu Anahi, MORREU – gritou esta última, me deixando assustada.
Marichelo: Derick! – repreendeu-o por sua atitude e se abaixou até ficar da minha altura – Annie – pausou, parecia estar procurando as palavras certas para explicar a uma criança de quatro anos que seu pai havia falecido – O papai virou um anjo agora e está lá no céu cuidando da gente
Annie – A olhei um pouco confusa – Mas ele não vai mais voltar?
Marichelo – Não minha filha – e me puxou para seus braços.
Naquele momento senti que meu mundo desabava e as lágrimas caiam de meus olhos, me soltei de seu abraço e corri em direção ao caixão.
Annie: Papai não me deixa, eu quero ir junto contigo, não me deixa – falava já soluçando e chorando abraçada ao caixão.
Acordei num impulso com o barulho do despertador. Desliguei o mesmo e fechei os olhos, novamente tinha sonhado, ou melhor, relembrado em meu sonho o pior dia de minha vida, a morte de meu pai.

Entre mis brazos- AyA.

Faz um tempo que eu venho escrevendo web-novela, eu comecei a postá-la no blog anterior à este, mas resolvi mudá-la por completo. O nome e a sinopse ficaram os mesmos, mas o contexto será diferente. Enfim, vou começar a postar ela aqui e no orkut.

sinopse:




Nome : Entre mis brazos
Casal Principal
: AyA
Faixa Etária
: a partir de 12 anos , mas todo mundo sabe o que lê
Escritora
: Babi
Música-Tema
: Entre mis Brazos - Lu :
Quiero convertir tu aliento tibio
en la esperanza que mañana juntos veamos el sol
tu respiras junto a mis latidos
hacen que me sienta aun mas vivo y provocarme al amor

Siento a tu cuerpo pedirme en silencio
que te protega y te lleve en mis sueños
cierra los ojos no tengas miedo
que entre mis brazos yo te tengo

Juro que...
nunca sentiras conmigo el frio
cuidare hasta el minimo suspiro
sueña que yo tambien
soñare si te encuentras bien
te pido...
que en mi pecho encuentres el alivio
de tu vida en todos los sentidos
yo no dormire, solo te vere
hasta que tu decidas regresar a mi otra vez

Quiero abrir los ojos escondidos
en la madrugada tu y yo unidos
y te des cuenta que estoy
y alrededor ya no hay peligro
tu estaras por siempre aqui conmigo
aunque te marches amor

Siento a tu cuerpo pedirme en silencio
que te protega y te lleve en mis sueños
cierra los ojos no tengas miedo
que entre mis brazos yo te tengo

Juro que...
nunca sentiras conmigo el frio
cuidare hasta el minimo suspiro
sueña que yo tambien
soñare si te encuentras bien
te pido...
que en mi pecho encuentres el alivio
de tu vida en todos los sentidos
yo no dormire, solo te vere
hasta que tu decidas regresar a mi otra vez

Sólo entre mis brazos podras sorprender al amor
de este sueño intacto que nos une a los dos

Juro que...
nunca sentiras conmigo el frio
cuidare hasta el minimo suspiro
sueña que yo tambien
soñare si te encuentras bien
te pido...
que en mi pecho encuentres el alivio
de tu vida en todos los sentidos
yo no dormire, solo te vere
hasta que tu decidas regresar a mi otra vez.

sábado, 28 de agosto de 2010

You're a true friend, you're here till the end




Sarah Marie, eu te conheço à aproximadamente dois anos, senão mais, e nesses dois anos, tu foi uma das pessoas que esteve sempre comigo quando eu mais precisei e quando eu não precisava também. É ainda estranho pensar que nossa amizade é virtual, só de pensar que eu ainda não tive a oportunidade de te conhecer pessoalmente me deixa louca, mas enfim, eu acho que minha vida seria completamente diferente se não existisse tu nela. Você me entende tão bem, é a primeira a me fazer raciocinar direito quando eu tenho um enorme problema sem solução; consegue sempre por um sorriso no meu rosto, mesmo sabendo que eu estou prestes a desabar em lágrimas.., o resto tu já sabe, ou imagina. Enfim, eu tenho que agradecer à teus pais, por terem te tido e feito com que tu entrasse em meu mundo, mesmo distante de mim, eu sempre estarei perto de ti, nos bons e maus momentos, eu nunca vou te deixar na mão, assim como você é pra mim. Agora, tenho que te dividir com meu irmão, já que tu é apaixonada por ele, mas tudo bem, quem não é? kkk , e agora ele também está começando a gostar de ti, mesmo pequeno, e resolveu te dar um presente, digamos assim, e tenha certeza, que se for por mim, eu abençoou o futuro casamento de vocês. Mais uma vez, obrigada por tudo que você já fez e tem feito por mim Sasi, não vivo mais sem você.

I'm so lucky to have found you s2'

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

A magia chamada,


Talvez ninguém entenda tão bem o sentimento de ser fã de vocês, talvez à maioria dos que se diziam serem fãs, deixaram no momento em que tudo acabou. Ainda me lembro do dia em que soube da pior notícia que já recebi nesses 18 anos. Fiquei em estado de choque, não conseguia chorar, não porque não queria, e sim porque não podia acreditar no que meus ouvidos ouviam e meus olhos liam. Por sei anos, cinco aqui no Brasil, vocês foram tudo para mim. Passava o dia ansiosa esperando chegar à noite e poder ver vocês na televisão, sentir que não estava sozinha. Só tenho a agradecer por tantas coisas que aprendi sendo fã de vocês. Ser Rebelde não é só um rótulo, é uma atitude, um jeito de mostrar ao mundo quem realmente somos sem ter medo das críticas que virão. Graças à vocês, eu fiz milhares de novas amizades, resgatei as velhas e aprendi a ser feliz de um jeito novo e melhorado. Aprendi a acreditar em fadas mais uma vez com a minha doce Anahí; aprendi que todos somos um, não importando cor, raça, sexo ou religião com meu pacificador Alfonso Herrera; Aprendi a dizer o que penso, e ao mesmo tempo espalhar doçura com minha carismática Dulce Maria; Aprendi que devemos sempre estar à favor da diversidade com meu palhaço Christian; Aprendi a ser calma em situações que exigem demais de nós mesmas com minha angelical Maite; Aprendi que devemos estar preparados para tudo, mas nunca perder a fé com meu esperançoso Christopher; e acima de tudo isso, aprendi a formar uma família com eles, mesmo estando a milhares de quilômetros de mim, bastava fechar os olhos que eu me imaginava junto deles. Tenho tantas recordações boas, nas filas dos shows, a euforia quando acontecia de ver meu trauma (Anahí e Alfonso) junto, nem que fosse um do lado do outro, bastava isso para me fazer gritar de felicidade. Das brincadeiras na escola se passando por cada um deles. Da época das premiações dos Premios Juventud, Latin Grammy Awards e outros. Da loucura que era quando surgia uma Capricho, Todateen ou qualquer outra revista com eles na capa. São tantas, que se eu escrevesse, não caberia aqui. Mas guardo todas elas em minha memória, e nunca irei me esquecer de quão feliz vocês me fizeram. Acima de qualquer banda com seus fãs, vocês foram meus amigos, mesmo vocês não sabendo nem meu nome, fizeram com que eu me sentisse o sétimo RBD. Obrigada por existirem, obrigada por serem minhas vidas. Mesmo que tudo agora não passe de recordações nos corações dos fãs, vocês fizeram a diferença na vida de muitos, inclusive a minha. Por siempre Rebelde sin causa, por siempre fan de Rbd S2.


PS: dedico à minha Pâmela Tauana de Oliveira, minha any&rbdmaniaca, à Louise, minha Dulcete, que estava sempre comigo em todos os shows, vivenciando toda a mágica que eles nos passaram, e sendo, junto comigo, quem impôs Rebelde em nossa turma, e à todos aqueles que foram ou continuam sendo fãs de Rbd. Também dedico este post àqueles que sempre tiravam sarro de minha cara por gostar de Rbd, àqueles que sempre ofendiam-os, pois graças à estas pessoas que os invejavam, eles são o que são hoje, o maior grupo latino que já fez história.



Now Playing: Trás de mi - Rbd

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Sede de mentir

Omitir a verdade, magoar sentimentos.

Mentir, palavra forte, tem como significado omitir, dizer algo que não é real. Quem nunca mentiu, mesmo quando era criança? Qual pessoa neste mundo nunca escondeu algo de alguém e no final, acabou por prejudicar tanto ela, quanto a si próprio?

A mentira é algo que nasce com o ser humano e a medida que ele cresce, ela toma diferentes proporções, às vezes pequena, e outras, como no caso de políticos, grande.

Infelizmente, ninguém, consegue se safar em não mentir nunca, mas podemos controlá-la, algo que nem todos conseguem, pois já tem o hábito de omitir a verdade, crendo assim, que a justiça será feita.

Dizem que podemos classificar a mentira em dois tipos: a inocente e a cruel, mas até mesmo a mentira mais inocente pode machucar. Assim como um alcoólatra tentando parar de beber, devemos nos controlar para não mentir, porque senão, iremos nos deparar com um mundo cheio de políticos corruptos, onde o sentimento não valerá tanto quanto a sede de mentir.



Now Playing: Let's make this last forever - Mitchel Musso

domingo, 22 de agosto de 2010

Carro,

Meio de transporte ou uma arma?

Sirenes de ambulância, barulhos de carro chocando-se em outros veículos, hospitais lotados, pedestres atordoados com medo de atravessar a rua; é assim que teremos que viver daqui para frente?

Desde pequenos, somos ensinados a seguir as regras básicas do trânsito: olhar para os dois lados antes de atravessar, esperar o semáforo ficar vermelho para os carros, nunca correr atrás da bola que cai na rua e coisas assim.

Também vemos propagandas do tipo: “se beber não dirija”, e aprendemos a sempre esperar o pedestre atravessar na faixa de segurança. Entretanto é só crescermos e chegarmos na fase da adolescência que esquecemos de tudo que nos foi dito e passamos a beber ao mesmo tempo em que dirigimos, lotando os hospitais com pessoas feridas à beira da morte, e as ruas destruídas.

Por quanto tempo teremos que viver assim? Até o homem perceber que, em algum momento, não haverá mais hospitais para salvar vidas? Mais de 40 mil pessoas morrem anualmente, e nós ainda continuamos a brincar com a direção no trânsito. Em algum momento, as pessoas passarão a seguir as regras e aí, quem sabe assim, poderemos andar na rua sem temer o fim de nossa vida?

PS: o post acima foi escrito ainda ano passado por mim, para uma competição que o detran daqui estava promovendo, infelizmente não pude enviá-lo por alguns problemas que ocorreram. Enfim, dedico ele à meu irmão, pois se existisse mais crianças como ele no mundo, talvez os acidentes poderiam ser evitados.


Now Playing: Rock and Roll - Peche

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

A mágica do faz-de-conta

Qual garotinha, quando pequena, nunca brincou de faz-de-conta? Era nessas horas em que a imaginação flutuava para longe da realidade, longe de tudo que as faziam se sentir afligidas e podiam ser o que quisessem, desde uma linda princesa até uma feiticeira que, com sua varinha de condão, só precisava falar as palavras mágicas: bibidi bobidi boo e fazia a mágica aparecer. Essas garotinhas agora estão crescidas, algumas talvez deixaram de acreditar em fadas, princesas e essas coisas, as outras ainda acreditam, são como a história de Peter Pan, nunca deixaram a infância de lado. Muitas pessoas as criticam por serem grandes e ainda terem os mesmos sonhos de quando eram pequenas, mas são essas pequenas garotas que fazem o mundo em que vivem não parecer tão assustador, são elas que, com suas crenças em contos de fadas, espalham a mágica sobre as pessoas, o pó de pirlimpimpim ganhou um novo nome: bondade. Estas meninas espalham sua bondade de um jeito invisível para os olhos, mas podemos sentir quando chega à nós. Talvez, elas sejam mais felizes do que muitas outras que convivem com elas, talvez infelizes em alguns momentos, mas nunca deixam de sonhar, e de dar esperança à quem precisa. São essas garotinhas, que hoje fazem a diferença num mundo aonde o carisma deu lugar a aparência e a humildade ao status. Devemos aprender com elas a sonhar, a deixar a imaginação à flor da pele, e não deixar levar-nos pelo momento. Nossos sonhos de crianças nunca foram embora, só estão presos em algum lugar em nossa cabeça, devemos libertá-los e assim, fazer a mágica acontecer.

PS: Post dedicado à Sara por ser igual estas princesas ditadas no texto, a qual espalha a bondade e a generosidade ao mundo, me fazendo ter orgulho em ser sua amiga, eu amo você demais, minha Sasi, minha Manu, minha Vic s2. Dedico também à minha priminha, Manuela, pois ela foi minha inspiração para escrever isso.





Now Playing: Replay - Iyaz

Sonho (2)

Realidade ou Ilusão? (pt.2)

O sinal da universidade havia tocado a recém, indicando que o intervalo havia começado. Pegou seu caderno onde anotara o conteúdo da aula, folhou algumas páginas impaciente. Por fim chegou a página desejada e continuou a escrever a partir de onde havia parado. Seu livro já estava perto do fim, e logo mais iria publicá-lo. Passou a pensar em seu príncipe, desde que começou a estudar os sonhos haviam parado, talvez houvera uma razão lógica para isto, talvez não, somente sabia que já o estranhava em seus sonhos. Reparou que todos seus colegas voltaram a sala, deduziu então que o intervalo acabara. Parou de escrever e voltou a página onde se encontrava suas anotações de aula. Tentou prestar atenção ao conteúdo que se era dado, mas seu pensamento falou mais alto. Passou a pensar em seu príncipe novamente, queria entender a razão de sonhar com ele, passou a imaginar como seria se ele existisse no plano real, quão feliz ele poderia fazê-la. Deixou o pensamento de lado quando a professora chamou-lhe para responder uma pergunta, ficou quieta, por alguns segundos reformulando a pergunta, por sorte soube responder e corretamente, plantando uma expressão menos séria no rosto de sua professora. Por fim o tempo passou mais rápido do que o esperado e a aula já havia acabado. Se dirigiu direto para o ônibus, sentou em seu lugar de sempre e retirou o caderno da bolsa, sua imaginação estava à solta dentro de sua cabeça, se pôs a escrever, pretendia terminar o livro ainda naquela semana. Encheu mais 5 páginas de seu caderno, assim que chegasse, necessitaria digitaliza-las. Guardou o caderno dentro de sua mochila novamente, recostou a cabeça no banco do ônibus e fechou os olhos. O caminho até em casa era longo, um pouco mais de 1h. Quando se deu por si, já estava sonhando, estava em um lugar totalmente novo, olhou ao seu redor e deduziu que era um parque de diversões, ouviu alguns passos pesados atrás de si, se voltou às pressas e lá estava ele, seu príncipe. Sem raciocinar direito, correu em direção à seus braços, sentia falta de sua respiração pesada em seu ouvido. Olhou em seus olhos tentando decifrar o que havia por trás destes, mas não conseguiu nada. Ele a soltou de seus braços, pousou seus lábios em sua bochecha e passou a se afastar. Ela gritou pedindo para que ficasse, mas ele nada fez. Gritou então a pedido de um nome, ele sussurrou baixo:

- Luke

- Luke?

Ele acenou com a cabeça concordando e sumiu na escuridão. Acordou um pouco aflita, por fim sabia algo de seu príncipe. Passou a pensar no nome que lhe havia sido dado. Decidiu olhar para a rua. O Ônibus parou no semáforo fazendo-a olhar com mais atenção para a rua se perdendo em pensamentos. Algo, de pronto, chamou sua atenção, olhou fixamente para ter certeza. Não pensou duas vezes, pegou sua mochila e saiu do ônibus apressada. Algumas pessoas a olhavam confusas, não era muito normal ver alguém correndo loucamente pela rua e gritando para alguém que se encontrava há uns 10 quilômetros adiante. Finalmente alcançou a pessoa desejada, a puxou pelo braço, fazendo-a voltar-se para si. Não podia acreditar no que seus olhos viam, se beliscou para saber se não estava sonhando, sentiu dor e deduziu que aquilo estava mesmo acontecendo. A pessoa continuava olhando-a intrigada, mas lhe sorriu. Giovanna olhou-a dos pés a cabeça, queria ter certeza antes de abrir a boca para falar algo que poderia estragar o momento. Decidiu pedir-lhe o nome.

- Luke

Seu rosto passou a queimar, sentia suas pernas tremerem e despojou um largo sorriso no rosto. Estava certa de que era esse seu príncipe que via em seus sonhos. Sem pensar, se atirou sobre os braços do mesmo, repousou seus lábios no dele, sentindo-os macios e úmidos. Beijou-o com calma, ele correspondeu-a. Pararam o beijo para tomarem fôlego. Olhou-o nos olhos e sorriu, seu coração parecia querer saltar de seu corpo. Sua mente estava longe. Ele olhou-a mais uma vez, lhe depositou um pequeno beijo entre os lábios e se despediu. Suspirou, havia encontrado seu príncipe e o mesmo havia lhe deixado, assim como em seus sonhos. Será que nunca mais iria vê-lo? Se perguntou. Decidiu seguir seu caminho, pôs a mochila nas costas e botou as mãos dentro do bolso da calça, sentiu que havia algo no fundo. Retirou um pequeno papel dobrado, intrigada, abriu-o e o leu. Sorriu feliz, estava ali a resposta de seu pensamento, ele havia anotado seu telefone no pequeno papel. Guardou-o em seu bolso e seguiu o resto do caminho até sua casa.





Now Playing: Love Drunk - Boys like Girls

Sonho

Realidade ou Ilusão? (pt.1)

Ela era alta, morena, esbelta, olhos de um profundo azul que se destacava na multidão. Tinha seus 18 anos, recém feitos. Chamavam-na de Gio, proveniente de seu nome, Giovanna Barlon. Diziam-na que podia ser modelo, bailarina ou algo do gênero, mas seu sonho secreto era ser escritora. Já havia terminado o colégio e estava prestes a cursar Jornalismo na faculdade, a qual passara. Era seu penúltimo dia de férias e o havia passado escrevendo seu livro, o qual só ela e sua pequena e branca cadela maltês, Mia, como era chamada, sabiam da existência do livro. Esperaria terminar a faculdade para publicá-lo. Deixou que a criatividade invadisse sua mente e continuou a escrever. Fez uma pausa longa para ir bebericar um copo de água. Olhou no relógio preto de parede que enfeitava a cozinha, já se passava da 1h da manhã. Decidiu subir as escadas e ir dormir. Vestiu seu “baby-doll” rosa preferido, com enfeites em roxo. Deitou-se em sua cama e logo dormiu. Mais uma vez sonhou com seu príncipe misterioso, o qual sempre aparece em seus sonhos. Não podia vê-lo direito, pois aonde os dois se encontravam era um lugar longe da cidade, com uma baixa iluminação, somente um feixe de luz um pouco mais atrás dela vindo de um poste. Ele podia vê-la muito bem, mas ela só podia ver os leves traços de sua pele branca. Ele lhe dizia algo que ela não podia decifrar, pois falava num sussurro baixo e ela só podia notar suas feições se movendo. Decidiu passar sua mão no rosto dele para senti-lo. Levou a mão até sua face, e fechou os olhos. Sentiu que sua mão não tocava nada, somente o ar. Abriu os olhos assustada. Procurou por ele. “príncipe misterioso, onde estás ?” indagou ela em pensamentos. Procurou com os olhos por ele em seu redor, mas ele já não se encontrava mais e em seu lugar só havia o ar e o feixe de luz fraco iluminando o lugar. Acordou assustada. Pensou por um momento "era só um sonho" deduziu ela. Mais uma noite e o mesmo sonho. Somente sua imaginação que trabalhara durante seu sono.


Now Playing: Welcome to Hollywood - Mitchel Musso

New Blog

Como disse no staybeautifull, comecei um blog novo, creio que já é o sexto blog, se contei certo. Enfim, postarei todos os textos que estão lá aqui e os novos que escrevi.
Acho que por hora é isso. kisses :*

Now Playing: No Pares - Dulce Maria feat. Pee Wee